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Depois de ser diagnosticado com cancer no cerebro qual e a expectativa de vida?

Quando alguém é diagnosticado com câncer no cérebro, quanto tempo geralmente vivem (em média). Vamos dizer que o câncer progrediu significativamente. Quantos meses ou anos que alguém tem que viver?
resposta Resposta
Há uma variedade de fatores. Alguns tumores primários, tais como um glioblastoma multiforme (GBM) têm uma expectativa de vida de menos de um ano, por vezes, apenas alguns meses. No entanto, já tivemos pacientes que sobreviveram com tratamento agressivo, contra todas as probabilidades, para um número de anos. Alguns outros tumores de baixo grau, como uma astrocitoma ou ou oligodendroglioma têm uma expectativa de vida muito mais longa com o tratamento, mais de cinco anos. Existem outros tumores não-malignos que não afetam particularmente a expectativa de vida.

Por outro lado se o câncer no cérebro é uma propagação metastática da doença para o cérebro de um tumor primário, que pode diminuir significativamente qualquer expectativa de vida. Neste caso é dependente de quanto a doença se espalhou e se infiltrou outros órgãos ou sistema esquelético. Novamente, tratamento agressivo pode muitas vezes prolongar a vida para um número de anos se o câncer responde e se ele é detectado precocemente, se não, pode ser um pouco como alguns meses.

Comentários Comentários

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juscelia oliveira na 20 Nov 2013
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em 2011 fui diagnosticada com tumor benigno grau 2 meningioma fiz a primeira cirurgia ,depois da cirurgia os médicos disseram que era hemangioperycitomaque teria que fazer outra cirurgia depois da segunda falaram que era hemangioblastoma teria que fazer radiocirurgia ,pq sera que eles não descobrem que tumor e esse .
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Bruno na 18 Mar 2017
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Boa noite...Minha esposa foi diagnosticada com oligodendroglioma II, gostaria de saber se com as técnicas existentes hj ela pode levar uma vida normal?
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Alexandre na 18 Mar 2017
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Minha esposa foi diagnosticado em 2010 com olingodendroglioma, já fazem 7 anos. Sim, ela pode Viver dentro do cotidiano, porém requer alguns cuidados, por exemplo, caso mesmo com os anticonvulsivante ela apresente crises convulsivas motoras parciais ou totais, ausência ou Drop attack não aconselho que ela dirija um veículo. É importante que vc tenha um onco e neurocirurgião em que ela e vc confiem e monitorem o quadro de perto através de ressonância conforme a recomendação de tempo entre exames solicitado pelos médicos. Existe uma relação de risco x beneficio nas cirurgias, escute o neurocirurgião, pois mais importante que operar é saber quando operar. Minha esposa já fez duas cirurgias, radio, álcool perilico e agora está utilizando temodal. Ela é feliz. Um filme que recomendo pra VOCE ver no intuito de estabelecer o entendimento de riscos x benefício é o cirurgião inglês, documentário.
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Lourdes na 9 Abr 2019
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Boa tarde,

Meu marido foi diagnosticado com glioblastoma multiforme bifrontal em março de 2018. Ele fez a cirurgia, que retirou apenas 30 por cento do tumor. Fez 45 sessões de rádio, fez quimioterapia com Temosolida por 12 meses e agora está usando Avastin e Citostal. Na última ressonancia foi constatado que o tumor agora está no tronco cerebral, o que está tirando o equilíbrio e a memória recente. Vocês conhecem algum caso onde houve a regressão do tumor?

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